quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

As Representações de Poder da Igreja no Período Medieval.

“Trabalhar com o cinema em sala de aula é ajudar a escola a reencontrar a cultura ao mesmo tempo cotidiana e elevada, pois o cinema é o campo no qual a estética, o lazer, a ideologia e os valores sociais mais amplos são sistematizados numa mesma obra de arte”...

(Marcos Napolitano, 2003)


APRESENTAÇÃO

Este trabalho tem como propósito analisar as representações de poder da Igreja, na Itália Medieval, a partir do Filme “O Nome da Rosa”, dirigido em 1986 por Jean-Jacques Annaud, resultante de uma co-produção França/Itália/Alemanha, adaptado a partir do romance homônimo de Umberto Eco.
Elaborado por um grande conhecedor de Idade Média, que é o Umberto Eco, o romance é extremamente rico do ponto de vista da atmosfera e dos conteúdos que apresenta, mas, não passa de um romance de ficção. Sendo assim, o filme, ora analisado, parte de uma história fictícia, criada pelo autor, mas que conta com o pano de fundo de um ambiente que se busca reconstituir com o máximo de precisão, valendo-se da erudição histórica.
A produção fílmica conta a história que se passa no ano 1327, quando representantes da Ordem Franciscana e a delegação Papal se reúnem num mosteiro Beneditino, no norte da Itália, para uma conferência. Mas a missão deles é subitamente ofuscada por uma série de assassinatos. O monge Franciscano, William de Baskerville, convidado para participar da conferência, auxiliado pelo seu noviço, Adso Melk, começam, então a investigar os assassinatos. Eles descobrem que a causa das mortes está diretamente relacionada à busca do conhecimento.
No filme, a igreja, com o objetivo de manter uma fé cega e obediente, monopolizava os seus dogmas como verdades absolutas, limitando o acesso ao conhecimento, inclusive entre os clérigos, de modo que ela não pudesse ser questionada. Com o intuito de evitar a busca pelo conhecimento e possíveis questionamentos que aquele pudesse gerar, a igreja adotava preceitos, tais como: “A dúvida é inimiga da fé.”, “Na sabedoria, há tristeza, quem amplia seu conhecimento, amplia, também o seu pesar.”, “É perigoso raciocinar demais.”. Estes e outros preceitos confirmavam a crença, do alto clero, em que os livros possuíam sabedorias diferentes das deles e que eles poderiam pôr em risco a infalibilidade da palavra de Deus.
O mosteiro Beneditino era possuidor de uma rica biblioteca, porém seu acervo era bastante restrito e protegido por um labirinto construído em seu interior. Nesta biblioteca havia muitos livros que eram “proibidos” e entre eles estava o segundo livro da Poética de Aristóteles, que fala sobre a comédia. E este, seria a causa de assassinatos dentro do mosteiro.
Esse livro, dedicado à comédia, era especialmente proibido, pois o riso era considerado um pecado, coisa do demônio, portanto, os monges não deviam rir, para o riso havia os bobos.
Até que, o monge franciscano, William de Baskerville, descobrisse a verdadeira causa das mortes no mosteiro, elas eram atribuídas ao demônio, a forças do mal que estariam rondando aquele lugar.
O objetivo dos assassinatos, através do envenenamento das páginas do livro de Aristóteles, era deter aqueles que buscassem prazer e conhecimento com aquela leitura e, assim, todos aqueles que o lesse ou tentassem fazê-lo, logo morreriam. A morte era a única maneira de impedir aqueles que insistiam na busca do conhecimento.
Desta forma, a igreja mantinha sua posição, evitando possíveis questionamentos e, principalmente, as mudanças.

PLANO DE AULA


Tema/Conteúdo:                                                                                            
  • Cultura na Idade Média – As representações de Poder da Igreja no Período Medieval.
  • Análise cinematográfica a partir do filme “O Nome da Rosa”.
Áreas/disciplinas afins:
  • História e Filosofia
Conceitos a serem explorados:
  • O Poder da Igreja – O imaginário Medieval
  • A filosofia medieval agostiniana e tomista. 
Público alvo:
  • Alunos da 2º Série do Ensino Médio do turno Noturno.
Tempo Previsto:
  • 6 horas/aulas
Objetivos:
  • Perceber na linguagem cinematográfica a sua relação com a história e, ao mesmo tempo, com a sociedade que a produziu;
  • Identificar o modelo de sociedade apresentado no filme, bem como os seus valores afirmados ou negados;
  • Destacar os dados técnicos do filme;
  • Analisar a linguagem cinematográfica do filme em comparação ao Livro homônimo;
  • Comparar a visão dos historiadores com a visão do diretor sobre o tema;
  • Identificar os protagonistas da trama, bem como a importância do seu papel na historiografia;
  • Identificar o poder exercido pela Igreja no imaginário medieval e sua relação com o tempo presente; 
  • Apontar a relação do filme com os conteúdos desenvolvidos em sala de aula; 
  • Especificar o contexto da época retratada no filme (cultura, política, pensamento cristão, desenvolvimento científico e tecnológico): 
  • Perceber as representações presentes no filme, relativas ao processo de inquisição, cotidiano do Mosteiro e ao imaginário das pessoas;  
  • Destacar as contribuições do filme para o estudo da disciplina.
Procedimentos metodológicos: 

Para entender a linguagem cinematográfica e sua relação com a história e, ao mesmo tempo, com a sociedade que a produziu, o filme será exibido na íntegra e o trabalho dividido em quatro frentes de análise:
    1ª A Linguagem Cinematográfica
    • Antes de exibir o filme, apresentar aos alunos, os dados relativos à obra, como: diretor, ano de produção, principais atores e atrizes, duração, roteiro (se é original ou adaptado de algum livro etc), crítica especializada e de público que recebeu na época de sua exibição.
    • Explorar a identificação da voz narrativa: quem narra o filme?  É visto pela perspectiva de um personagem?  Há locuções "em off" narrando a passagens do filme?
    • Analisar o conteúdo de que trata o filme: Quais suas preocupações principais (aquilo que é dito, aquilo que se pretende dizer, aquilo que está ou não em consonância com a historiografia)? Seu tema se refere a questões privadas (amor, amizade, vingança, sexo..., etc.) ou pública (política, aspectos criminais ou trabalhistas, guerras, conflitos sociais e ou econômicos, etc.).
    • Perceber como os recursos técnicos ajudam a construir os personagens principais, observando cenário, vestuário, iluminação, cor, som, cenas interna e externas.
    2ª Leitura crítica do tema histórico abordado no filme
    • A priori, como a temática faz parte dos conteúdos trabalhados na Unidade em curso, o professor deverá conduzir os alunos na realização de pesquisas e leituras do tema histórico em livros ou internet para ter um parâmetro e poder comparar a visão dos historiadores com a visão do diretor sobre o tema.
    • Observar o que é possível notar no filme que não aparece no livro e vice-versa. 
     3ª Leitura crítica da sociedade produtora do filme com o tema histórico.
    • Promover a reflexão final da proposta de trabalho, quando os alunos deverão relacionar o filme, o tema histórico abordado e o contexto social que ele foi realizado.
    • Propor uma discussão com a sala, observando como o diretor abordou o tema histórico (visão geral ou particularizada), suas intenções (política, social, ideológica, cultural, estético, etc), o que privilegiou em seu enfoque, qual mensagem quis passar do tema, o que era importante discutir na época do filme e o que não deu tanta importância.
    • Por fim, valorizar a opinião particular dos alunos sobre o filme. Momento em que os mesmo deverão, com base nas discussões e preenchimento do roteiro de análise, escrever uma crítica jornalística do filme (25 linhas, em média), lembrando que a crítica deve se pautar na construção da obra por um diretor, que tem valores, visões particulares do mundo, compreensão específica sobre um tema com o objetivo de expor uma idéia do tema tratado no filme.
    4ª Leitura articulada de outras fontes relacionadas ao tema histórico.
    • Articular a discussão do filme usando o Livro “O Nome da Rosa”, de Umberto Eco, que deu origem ao roteiro adaptado, a fim de tornar a aula muito mais dinâmica e elucidativa.
    Recursos: 

    Para evitar qualquer transtorno no dia da projeção do filme, todos os equipamentos deverão ser testados previamente. O DVD locado com antecedência e o ambiente de projeção preparado com todo o cuidado necessário.
      • Data Show
      • Tela de exibição
      • DVD
      • Equipamento de som
      • Computador
      • Internet
      • Livros de pesquisa
      • Livro didático
        Avaliação: 

      A avaliação ocorrerá em todas as fases da proposta de trabalho, desde o seu início até a execução propriamente dita. Os alunos serão observados durante todo o processo, por meio da análise do interesse, participação, realização das atividades, orais, escritas e práticas, considerando sempre:
        • O envolvimento no debate em sala de aula, de modo que eles possam expor sua visão, suas críticas e considerações sobre as imagens apresentadas no filme, sem que haja monopólio de fala.
        • A produção individual, de um texto dissertativo, como uma "crítica jornalística de cinema" , quando o professor poderá analisar a articulação da linguagem científica, o domínio de conceitos, a coesão de idéias, o raciocínio lógico, a relação passado-presente, a localização espaço-temporal, a observação, o debate de idéias e a estruturação de textos.

        Filme: 
        "O Nome da Rosa"

        Dados Técnicos:
        • O filme “O Nome da Rosa” é resultante de uma co-produção França/Itália/Alemanha, adaptado a partir do romance homônimo de Umberto Eco, por Jean-Jacques Annaud, diretor cujo currículo, congrega, além de mais de quinhentos vídeos comerciais, várias adaptações de livros para o cinema, tais como Preto e Branco em Cores (1976), A Guerra do Fogo (1981), Sete Anos no Tibet (1997). Tem como roteiristas Adrew Birkin, Gerard Brach, Howard Franklin, e Alain Godard.
        • Com duração de 130 minutos, normalmente é classificação como filme de suspense ou policial, e a primeira gravação surge em 1986, na Alemanha, com o título Der Name Der Rose, passando, desde então, a ser distribuído pela Twenty Century Fox Film Corporation.
        • Produção: Bernd Eichinger; Música: James Horner; Fotografia: Ronino Delli Colli; Desenho de Produção: Dante Ferretti; Figurino: Gabriella Pescucci; Edição: Jane Seitz;
        • Protagonizam a trama um dos maiores medalhões dos filmes de ação das telas internacionais, Sean Connery, que vive o mestre e ex-inquisidor, Willian de Baskerville. Outrossim, vários outros atores atuam ao seu lado e contribuem sensivelmente para o enriquecimento da história, que considerada como puro entretenimento, quer seja vista como obra de arte. O ator Christian Slater, vive o noviço Adso von Melk. Já Helmut Qualtinger, dá vida ao irmão Remigio de Varagine. O abade, que veste sempre uma túica preta, é vivido pelo brilhante Michael Lonsdale. O bibliotecário-chefe Malachia, cujo papel segreda uma das chaves do enigma a ser desvendado pelo mestre de Baskerville, é vivido por Volker Prechtel. O grande problema do acesso aos livros está na avareza e iconicidade religiosa do personagem Venerável Jorge, encarnado por Feodor Chaliapin Jr. O demente irmão Salvatore, por meio do qual o enigma da trama começa efetivamente a se desenrolar, é vivido por Ron Perlman. O legendário inquisidor Bernardo Gui, que na vida real praticou atrocidades muito maiores do que as que aparecem no filme, é interpretado por F. Murray Abrahan. A rosa deflorada, ou melhor, o nome da atriz que interpreta a jovem que vende seu corpo aos padres em troca de comida, é a bela Valentina Vargas.
        • As filmagens foram realizadas em Klöster Eberbach, perto de Frankfurt, e as cenas exteriores foram filmadas numa colina perto de Roma, onde se construiu o maior cenário exterior da Europa desde as filmagens de Cleópatra, em 1963.
        • A ação desenrola-se numa abadia beneditina dos Alpes italianos em 1327, local onde se dão misteriosas mortes. Como nesse local está prevista a realização de um concílio, são requisitados os serviços do monge franciscano William of Baskerville (Sean Connery) com o intuito de descobrir as origens dos assassinatos.
          Sinopse:
        O filme se passa no ano de 1327, num mosteiro europeu do século XIV onde ocorrem crimes violentos. No mosteiro vai realizar-se uma convenção entre os representantes máximos das ordens religiosas e do clero secular da qual depende a expulsão, ou não, dos franciscanos da organização da igreja católica, visto que, à época pairava sobre eles a acusação de heresia. Para explicar os crimes é criada, pelo abade do mosteiro, uma comissão, que será presidida por um representante do papa na convenção e, simultaneamente, inquisidor. Porém, um monge franciscano, William de Baskersville, procura, igualmente, uma explicação para tais ocorrências.
        A importância filosófica do filme está precisamente no confronto entre os dois modos de procurar a verdade que refletem dois tipos de concepção acerca do conhecimento, da verdade, do estatuto do conhecimento cientifico e dos processos através os quais se constrói o conhecimento verdadeiro. De um lado, a igreja, avessa a qualquer tipo de evidência racional e empírica, interessada na defesa dos dogmas da cristandade, condenando tudo aquilo que, de uma forma ou de outra pudesse contrariar as autoridades permitidas, nomeadamente, a lógica aristotélica e os fatos resultantes da observação e experimentação.
        Do outro, uma posição aberta à consideração da observação dos fatos independentemente da sua relação com os dogmas, partindo justamente dos fatos para a construção de hipóteses e sua posterior verificação empírica e conformidade racional, ou seja, a demonstração. Para além desta abordagem gnosiológica e epistemológica o filme apresenta inúmeros e valiosos elementos para a caracterização da sociedade e cultura da época. Destacamos o retrato das relações sociais entre as diferentes classes, o poderio da igreja e a manipulação, psicológica, econômica e política subjacente ao mesmo.
        O filme revela igualmente o importante fato da cultura, sabedoria e conhecimento serem um privilégio de apenas algumas pessoas, e por essa razão, poderem ser manipuladas em função de outros interesses que não a descoberta da verdade, e mais grave ainda, o fato da instituição Igreja, á imagem e semelhança do que foi feito pelos romanos quando conquistaram a Grécia, terem destruído uma grande parte da nossa herança cultural, pela simples razão de ser incômoda para a religião e fé católicas, e sobretudo , para a manutenção dos seus privilégios e condição social, econômica e política.
        Desse modo, o filme pode ser abordado, também, numa perspectiva ética já que reflete importantes conceitos axiológicos como o conceito de pessoa, de liberdade, de responsabilidade, de altruísmo, de autonomia, de solidariedade, e igualmente importantes temáticas éticas e políticas como, a da autonomia moral, do acesso á educação, da dignidade humana, da liberdade religiosa, da democratização das decisões políticas, da verdade e transparência democráticas, da tolerância e igualdade, etc.
        Roteiro para análise do filme:
        1. Após assistir ao filme, complete a ficha:
        • Título do filme: ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­_________________________________
        • Produtor: ______________________________________
        • Diretor: _______________________________________
        • Ano em que foi produzido: _______________________
        • Localize a história filmada no espaço e no tempo: __________
        • Descreva brevemente o assunto abordado pelo filme:________ 
        2. Tipo de filme:
        (   ) histórico      (   ) documentário      (   ) adaptação      (   ) comédia
        (   ) romance      (   ) ficção                 (   ) outros 

        3.Tipo de linguagem-Vocabulário:
        (   ) rico             (   ) pobre                    (   ) uso de gírias

        4. Grau de entendimento:
        (   ) fácil             (   ) razoável                 (   ) difícil

        5. Valores cinematográficos:
        Assinale com (X) as letras O=ótimo, B=bom, M=médio, F=fraco e P=péssimo, de acordo com o seu julgamento:

        Música            (   )O    (   )B    (   )M    (   )F    (   )P
        Cenários         (   )O    (   )B    (   )M    (   )F    (   )P
        Diálogos         (   )O    (   )B    (   )M    (   )F    (   )P
        Fotografia       (   )O    (   )B    (   )M    (   )F    (   )P
        Efeitos           (   )O    (   )B    (   )M    (   )F    (   )P 

        6. Marque com X as perspectivas que foram abordadas pelo filme:
        ( a ) econômica     ( b ) política            ( c ) diplomática     ( d ) religiosa        
        ( e ) ideológica      ( f  ) culturais          ( g ) científicos      ( h ) ecológicos
        (  i ) políticos        ( j ) outros

        7. Explique as representações presentes no filme, relativas ao:
        • Processo de Inquisição:
        • Cotidiano do Mosteiro:
        • Trabalho/Atividade desenvolvidos no Mosteiro:
        • Imaginário das pessoasHouve outras questões históricas abordadas pelo filme? Quais?
        8. Qual a relação do filme com os conteúdos desenvolvidos em sala de aula? 
        9. Especifique o contexto da época retratada no filme (cultura, política, pensamento cristão, desenvolvimento científico e tecnológico): 
        10. Desenvolva um comentário sobre:
        • O poder exercido pela Igreja
        • A atuação do Tribunal da Inquisição.
        • A filosofia medieval agostiniana e tomista
        11. Cena que mais chamou a atenção. Por quê? 
        12. Críticas e observações sobre a trama do filme.
        13. Qual a contribuição do filme para o estudo da disciplina?






        REFERENCIAS
        A IGREJA NA IDADE MÉDIA. Disponível em: http://paginas.terra.com.br/arte/sarmentocampos/Inquisicao.htm. Acesso em 20 out. 2010.
        ANÁLISE SEMIOLÓGICA DO TEXTO FÍLMICO (1979),Colecção Práticas de Leitura, 1ª edição, Lisboa: Arcádia.
        ECO, Umberto, O Nome da Rosa (1984 ), 5ª Edição, Lisboa: Difel.
        ECO, Umberto, Porquê "O Nome da Rosa" ?(s.d.), Lisboa: Difel
        FRANCO Júnior, Hilário. A idade média: o nascimento do ocidente. São Paulo: Editora Brasiliense, 1992.
        FRANCO Júnior, Hilário. As utopias medievais. São Paulo: Brasiliense, 1992.
        FONSECA, Selva Guimarães. Cinema e ensino de História. In: Revista do Arquivo Público Mineiro. Ano XLV, nº 1, Janeiro-junho de 2009, p. 151-158
        HILLGARTH, J. N. Cristianismo e paganismo 350-750: a conversão da Europa Ocidental. São Paulo: Editora Madras, 2004.
        NASCIMENTO, Jairo Carvalho do. Cinema e ensino de História: realidade escolar, propostas e práticas na sala de aula. Fênix: Revista de História e Estudos Culturais, Uberlândia, v. 5, ano 5, n. 2, p. 1-23, abr./jun. 2008.
         NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002.
         NOVA, Cristiane. O cinema e o conhecimento da história. Olho da História, Salvador, v. 2, n. 3, p. 217-234, nov. 1996.
        O NOME DA ROSA. Direção: Jean-Jacques Annaud. 1986. 1 DVD. (130 min), son., color.
        O NOME DA ROSA. Direção: Jean-Jacques Annaud. 1986. 1 DVD. (130 min), son., color.
        RIBEIRO, Daniel Valle Ribeiro. A cristandade do Ocidente medieval.  São Paulo: Atual Editora, 1998.
        VAUCHEZ, André. A espiritualidade na idade média ocidental: séculos Viii a Xiii. Lisboa: Editorial Estampa, 1995.
        WIKIPÉDIA – A Enciclopédia Livre. 2009. História do Cinema. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_cinema. Acesso em 19/10/2010.
         
         


        5 comentários:

        1. mto bom...ta tudo muito completo,,
          parabens

          ResponderExcluir
        2. Parabéns pelo trabalho! Excelente!

          Sergio Cavalheiro - Londrina/PR

          ResponderExcluir
        3. Foi trabalho é otimo me ajudou muito..PARABÉNS PELO SEU TRABALHO..
          Parintins-AMAZONAS
          Rachid FERREIRA

          ResponderExcluir