terça-feira, 15 de novembro de 2011

Identidade Nacional - 15 de Novembro, o que comemorar?


O Senhor, nosso Deus, está lutando por vocês, como prometeu. Por isso amém somente o Senhor, nosso Deus. Mas, se vocês não forem fiéis a Ele, e fizerem amizade com os povos que não servem a Deus, e se misturarem com essa gente... Eles se tornarão perigosos para vocês... (Josué 23:10-13).
Esse texto relata o momento em que Deus orientou o seu povo na conquista da terra prometida. Liderado por Josué, um líder divinamente escolhido, esse povo tomou posse esplendidamente de uma terra rica e muito produtiva.
A sublime característica do líder Josué foi a defesa da causa dos seus liderados. Ele não queria que seus compatriotas se misturassem com outros povos e que muito menos repartissem o que Deus lhes havia concedido. Isso não é xenofobia, mas Josué estava obedecendo a um mandamento divino de formar uma grande nação, com identidade própria, sem sincretismo religioso e cultural, onde o povo continuasse fiel ao único Deus, criador do céu e da terra.
Hoje são raros os líderes que verdadeiramente lutam pela causa da sua terra natal. Nesse mundo globalizado, onde as pessoas circulam livremente de um lugar para o outro, muitos representantes de nações caem na tentação de não defenderem a causa do povo que lideram. Em vez disso, governam em causa própria, tiram proveito político e econômico com a sua posição social. Muitas vezes, a bandeira que hasteiam não é a bandeira nacional. Não há amor e respeito à pátria.
Nós brasileiros temos que pensar em nosso País se quisermos ser uma grande nação, com riqueza, costume e hábitos próprios. Do jeito que toleramos os acontecimentos, corremos o risco de sermos um aglomerado de pessoas, sem identidade própria e sem poder de barganha.
Seria maravilhoso que o Brasil tivesse verdadeiros líderes, a exemplo do Primeiro-Ministro australiano Kevin Rudd, homem de brilho, inteligente, estudado, sem complexos e corajoso! Aliás, muitos outros países precisam de um líder assim! Recentemente, Rudd discursou duramente defendendo o seu país.
Em certo momento do seu discurso, se dirigindo aos críticos da cultura australiana, ele disse assim: “...Esta nossa cultura foi desenvolvida através de dois séculos de lutas, experiências e vitórias por milhões de homens e mulheres que buscaram liberdade. Falamos principalmente o Inglês, não espanhol, libanês, árabe, chinês, japonês, russo ou qualquer outro idioma. Então, se você deseja se tornar parte de nossa sociedade, aprenda o idioma.
A maioria dos australianos crê em Deus. Não se trata de um movimento direitista político, mas um fato, porque homens e mulheres cristãos fundaram esta nação em princípios cristãos, e isto está claramente documentado. É certamente apropriado exibir isto nas paredes de nossas escolas. Se Deus o ofende, então sugiro que você considere outra parte do mundo como seu novo lar, porque Deus faz parte da nossa cultura.
Aceitamos suas convicções e não as questionamos. Tudo que pedimos é que você aceite as nossas, e que viva em harmonia e desfrute o nosso país pacificamente. Este é nosso país, nossa terra e nosso estilo de vida. E nós lhe permitiremos toda oportunidade para desfrutar tudo isso, desde que você pare de reclamar, lamentar e se queixar sobre nossa bandeira, nosso penhor, nossas convicções cristãs e nosso modo de vida..."
De forma semelhante, precisamos amar nossa nação, nosso povo, nossos costumes e nossa língua. Isso não significa que deixaremos de amar os estrangeiros que aqui vivem pacificamente. Pelo contrário, eles sempre serão bem vindos. Entretanto, por direito, precisamos ter a nossa identidade nacional e nos livrar de indivíduos, inclusive brasileiros, que só querem tirar proveito da nação.
Que nessa semana, em que comemoramos a Proclamação da República e o Dia da Bandeira, possamos aproveitar a oportunidade para repensarmos o nosso Brasil.

É bom lembrarmos que os brasileiros foram criados e educados sob os princípios éticos e morais, tendo a Bíblia como base de ensinamento. Portanto, não nos deixemos ser influenciados por outros costumes e hábitos contrários às nossas convicções. Não nos calemos, mas em alto e bom som manifestemos a confiança neste país maravilhoso! Vamos recuperar a identidade do nosso Brasil!

Salve a República Federativa do Brasil! Salve a Bandeira Nacional!

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